Quedas de aparelhos são bastante
comuns, e ás vezes só precisa de uma delas para trincar a tela ao meio. Além da
frustração, em certos casos a troca da tela fica tão caro quanto o preço de um
aparelho novo. Porém, graças a pesquisa de cientistas da Universidade de
Bristol, na Inglaterra, isso pode estar mudando.
Pesquisa comandada pelo químico Duncan
Wass, tem expectativa do material estar no mercado em 5 anos. A ideia
inicialmente era para ser aplicado em asas de aviões, porém, percebeu-se o
potencial se aplicado à tecnologia.
Como funciona? O material é formado
por diferentes compostos químicos todos baseados em carbono. Eles criam um
agente reparador, que produz várias esferas em níveis microscópico. Dessa
maneira, em caso de rachaduras, as esferas se separam, porém, liberam um
líquido que ocupa o local vazio, e posteriormente, o líquido endurece por uma
reação química, e uma nova camada é criada. Material que foi inspirado no corpo
humano, por termos a capacidade de se auto-curar. Testes estão sendo promissores
e cientistas afirmam que o reparo das telas pode ser total.


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